sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Como criar uma criança sem deixá-la mimada

Ótima matéria sobre limites, a final as mães da minha geração, as vezes, no ímpeto de não passar a diante velhos padrões de castigos e palmadas, acabam por dar excesso de liberdade aos filhos e os tornam confusos e perdidos. Na minha modesta opinião, crianças mimadas não são crianças amadas, pois elas não estão sendo educadas para o mundo ao redor, tornam-se crianças emocionalmente frágeis e inseguras sem senso de coletividade e empatia imprescindível para as suas relações futuras.

      

Atitudes simples que os pais tomam desde o primeiro ano de vida da criança ajudam a mostrar a importância de respeitar o próximo e fazê-la entender que o mundo não gira em torno de seu umbigo
Por Marcela Bourroul - atualizada em 12/06/2013 16h18h ttp://revistacrescer.globo.com 
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criancas_mimadas (Foto: shutterstock)








Quando falamos em crianças mimadas vem à cabeça aquela cena típica de uma se jogando no chão da loja de brinquedos e gritando por aquilo que a mãe se nega a dar. Mais do que isso (e pior): no final da história, ela consegue o que quer. O conceito de mimado não se resume a esse tipo de comportamento, mas tem relação com ele.
Segundo Vera Zimmermann, professora de psiquiatria da Unifesp, a criança mimada é aquela que não foi educada para aceitar uma frustração e sempre reage querendo se posicionar no centro das atenções. Claro que pai nenhum deseja ter um filho assim, mas nem sempre os casais percebem que estão estimulando comportamentos ruins. Educar uma criança é difícil mesmo, mas a boa notícia é que atitudes simples, praticadas diariamente, fazem a criança entender, aos poucos, que ela não pode tudo.
Durante os primeiros meses de vida, o bebê precisa ser satisfeito em todas as suas necessidades. Ao menor sinal de reclamação, os pais correm para dar leite, ninar ou aquecer. Afinal, ele ainda é totalmente dependente da família para sobreviver. Essa dedicação integral também é importante para que se forme uma base sólida de autoestima. Mas, aos poucos, a criança se desenvolve e começa a interagir com o mundo. A partir de então, ela precisa ter limites e regras para entender que nem tudo é para já e que nem todos os seus desejos serão satisfeitos. Afinal, é assim que a vida é. Com a ajuda da psiquiatra, listamos algumas dicas para você colocar em prática desde cedo.
Bebês

Durante o primeiro ano de vida, o bebê já passa por algumas frustrações, como querer sair do cadeirão quando é hora de ele comer e de ficar ali. Porém, como ainda não traduz seus sentimentos em forma de palavras, pode manifestá-las por meio de gestos. Bater no rosto da mãe ou do pai ou puxar o cabelo são algumas dessas formas. Mesmo pequena, os pais devem mostrar que aquilo não se faz. Para isso, nada de palmadas. Basta segurar a mão do bebê, fazer contato visual e demonstrar que aquilo é errado. Os pais também precisam entender o que causou essa reação, para saber se é algo que podem resolver ou com o qual a criança terá que lidar mesmo.
A partir de 1 ano
Conforme a criança cresce, ela também entra em contato com plantas e animais. Está aí uma ótima oportunidade de ensiná-la a cuidar do mundo ao seu redor. A tendência da criança é sempre tocar as coisas. No caso de plantas, os pais podem mostrar que não se deve arrancar as folhas de uma árvore ou um arbusto e, caso isso aconteça, pedir que os filhos façam uma reparação, como regar a muda. No caso de convivência com animais (que deve acontecer sempre com a supervisão dos pais), o próprio bicho pode impor seus limites e mostrar que com ele nem tudo é permitido – um exemplo é o cachorro rosnar se ela puxa o rabo dele. Segundo Vera, por meio desses contatos, a criança percebe que, assim como ela recebe cuidado de seus pais, precisa cuidar de coisas a seu redor.
Creche e pré-escola
Os primeiros contatos com crianças da mesma faixa etária são muito interessantes. Seu filho terá de aprender que cada um tem o seu jeito e suas preferências, e que às vezes é preciso ceder. O brinquedo será motivo de muitas brigas e aprender a dividir algo com o outro será um dos desafios nessa fase.
Apesar de a criança já ter necessidade de verbalizar seus desejos e suas frustrações, o adulto precisa impor limites com a ajuda de gestos. Ou seja, ao dizer não, sinalize com a mão, olhe diretamente para a criança e mantenha um tom de voz calmo, mas firme. É possível que a criança tenha ataques de fúria, acompanhados de choro e até mesmo agressões físicas, como mordidas. Exigir um pedido de desculpas por esse comportamento é fundamental.
Dos 3 aos 6 anos

Nessa fase, a criança já está mais adaptada ao convívio social e vale reforçar, por exemplo, noções como desperdício. Ela pode aprender, aos poucos, a diferenciar o necessário do exagero. Atitudes como doar brinquedos que já não são usados, se desfazer de alguma roupa cada vez que uma peça nova é comprada ou colocar no prato apenas o que se come são algumas ideias. Saiba que, com cerca de 3 anos, a criança já entende que aquilo que ela doa não voltará mais e tem capacidade para definir qual item não é mais tão importante.
No contexto familiar, os pais devem, como sempre, incentivar e valorizar a ajuda da criança, mesmo que ela pareça pequena. Ela pode organizar os brinquedos, estender a colcha na cama, colocar a roupa suja no cesto ou levar o prato para a pia. Essas ações podem fazer parte da rotina sem que se tornem um esforço chato para os filhos.
A partir dos 7 anos

A criança começa a entender melhor as regras – e pede por elas. Até então, já compreendia limites impostos por seus pais, mas, no caso de brincadeiras, por exemplo, ainda seguia sua imaginação. No entanto, por ser uma fase muito competitiva – a vontade de ganhar e de ser o melhor é enorme. Por causa dessas características, é quando algumas crianças roubam para ganhar, inventam regras e brigam por elas, evitam jogos ou esportes em que não são tão experientes e ficam muito frustradas quando perdem.
Para não abalar a autoestima dos filhos, os pais precisam mostrar que habilidades podem ser desenvolvidas e deixar claro que não dá para ser 100% em tudo. Nem pense em aplacar a frustração da criança deixando-a ganhar sempre. Você pode ajudá-la a melhorar e, ao mesmo tempo, ensiná-la a reconhecer a habilidade do outro. Também não caia na tentação de colocar o seu filho sempre como vítima da situação – se ele foi mal na prova, não necessariamente a prova estava difícil, pode ser que não tenha estudado o suficiente mesmo. A atitude exatamente oposta, de culpar a criança por tudo, também não é saudável. Diálogo e carinho são fundamentais. O mesmo vale para quando você flagrar o seu filho roubando em um jogo de tabuleiro, por exemplo. Além de reforçar que essa atitude não está correta, dê exemplos, como quando o time de futebol preferido dele perdeu. É uma forma de ele entender que não dá para ganhar sempre.

Inclusão para um mundo melhor

20/03/2013 18:31 

Educar
Foto: Maurício Melo
Foto: A escola inclusiva é uma vantagem para todos!
A escola inclusiva é uma vantagem para todos!
A Constituição Brasileira, de 1988, prevê o direito universal à Educação em seu artigo 208. O Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990, garante o mesmo. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) definiu regras a respeito da inclusão escolar, que foram reforçadas pela Política Nacional de Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 2007. Todos esses passos foram dados em direção a uma educação a que todos tenham acesso, independentemente de dificuldades físicas e intelectuais - e de qualquer outra natureza.
Inclusão e diversidadeEspecial Inclusão e Diversidade 
Reportagens especiais sobre como educar para as diferenças e promover a inclusão de crianças especiais nas escolas

"Não há como dissociar a inclusão educacional da social", afirma a psicopedagoga Mary Lopes Frizanco, de São Bernardo do Campo (SP), lembrando que a exclusão escolar no Brasil também atinge os pobres e outros grupos vítimas de preconceito. "As escolas tiveram o prazo de 10 anos, dado pelo MEC, para se adaptar à realidade da inclusão. Esse período acabou em 2010, mas ainda estamos caminhando nesse sentido", pondera a especialista em educação especial, que publicou, entre outros livros, Esclarecendo as Deficiências (Editora Ciranda Cultural).

Nesse entretempo, houve, na prática, uma grande diminuição de instituições de ensino especializadas em crianças com deficiência e a consequente maior abertura das escolas regulares para esses alunos. Agora, falta consolidar essa realidade. "Buscamos um modelo educacional que contemple todos. O encanto e o alimento da educação é a diversidade", declara Carmen Lydia da S. Trunci de Marco, psicóloga, pedagoga e diretora do Colégio Pauliceia, em São Paulo, que tem tradição de mais de 30 anos na prática da inclusão.

A psicopedagoga e especialista em inclusão Sheila Pinheiro, também da capital paulista, defende que não só os possíveis "excluídos" se beneficiam da inclusão, mas todas as crianças. "Todos nós temos particularidades que devem ser compreendidas e respeitadas", ressalta. "E a criança que aprende desde cedo a lidar com as diferenças dos amiguinhos será certamente um adulto mais tolerante".

Com a inclusão, assim, estamos construindo não apenas uma escola melhor, mas um mundo mais justo. Veja as diretrizes fundamentais para compreendê-la e colocá-la em prática.











segunda-feira, 8 de setembro de 2014

UM ALERTA A MAIS AO SAIR COM OS PEQUENOS:


Quando sair com crianças em Shoppings, além de ter que se preocupar com a segurança das crianças em áreas como escadas rolantes bancos e áreas de chafariz, fiquem alerta em lojas de brinquedos também. A mãe de um coleguinha dos meninos me contou apavorada esses dias: Estava em uma loja de brinquedos e meu filho estava vendo uns brinquedos de gôndola no meio do corredor. Íamos a uma festa de aniversário e estava comprando um presente para um amiguinho dele. Pedi uma explicação para a atendente, sempre de olho no meu filho. Quando ela foi apertar o brinquedo para me mostrar como funcionava vi que meu filho tinha desaparecido. Olhei por todos os cantos da loja desesperada e quando vi tinha uma mulher de não dada com o meu filho levando ele para fora da loja.... ISSO FOI EM UM SHOPPING EM BRASÍLIA MAS OLHA O QUE TAMBÉM ESTÁ ACONTECENDO EM POA...COMENTÁRIO NO STATUS DE UMA AMIGA ...
Pessoal, fiquei muito preocupada quando fiquei sabendo da noticia: crianças estão sendo raptadas no Iguatemi, tem uma quadrilha agindo nos shopping de POA-RS, e não estão conseguindo pegá-los !!! E o mais preocupante: eles nao pedem resgate, as crianças simplesmente somem !!! Por favor fiquem de olho nas suas crianças, esses acidentes acontecem em questão de segundos !!! E ajudem a divulgar ... — se sentindo preocupada.
Fiz uma pesquisa rápida em matérias de rapto de crianças em shoppings e encontrei material em quase todas as capitais do BRASIL, portanto, amigos e amigas MUITO CUIDADO COM NOSSOS PEQUENOS EM SHOPPINGS ainda mais  se eles estiverem na fase de andar sozinhos por aí é uma piscada e o pior é feito...


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A construção da autoestima


Foto: Stock
Foto: menino no espelho
Cabe aos pais estimular e transmitir segurança ao filho


30/09/2013 14:47
Texto Adriana Tavares
Claudia
Autoestima é o sentimento de importância valor que uma pessoa tem em relação a ela própria. Quem a possui em alto grau confia em suas percepções e em seus julgamentos, acredita que suas iniciativas vão dar certo e lida com os outros com facilidade. Um adulto com baixa autoestima sofre por se considerar inadequado e desprestigiado. Também tende a se ver como desamparado e inferior, além de não confiar em si.

Os pais desempenham um papel fundamental na construção da autoestima dos filhos. Esse processo começa na infância. Mas, mesmo que a criança receba cuidados de boa qualidade e passe por experiências sociais positivas, na pré-adolescência e no início da adolescência um certo desconforto em relação a si mesma é muito comum.
Habilidades não-cognitivasEspecial Habilidades não-cognitivas 
Entenda o que são habilidades não-cognitivas e como estimular competências como sociabilidade, trabalho em equipe e a dedicação do seu filho.
Para que tudo corra da melhor maneira, os pais devem estabelecer uma comunicação efetiva com os filhos. Isso se consegue reservando um tempo para conversar com eles. Também é importante deixar que participem das decisões familiares e respeitar suas opiniões. A criança adquire confiança a partir da afirmação de seus pontos de vista. Não menosprezar suas preocupações é essencial - aquilo que parece simples para os adultos pode ser fundamental para ela.

Nas conversas, porém, os pais devem ficar atentos ao modo de falar, principalmente se estiverem nervosos, para não magoar nem depreciar os filhos. Suas palavras são muito importantes. Comentários do tipo "Você nunca faz as coisas certas!" ou "Como você pode ser tão burrinho?" levam-nos a duvidar de suas capacidades. As críticas devem estar dirigidas ao fato ou ao comportamento impróprio, não a ela. Por isso o adequado é dizer "Seu quarto está uma bagunça, precisa ser arrumado", e não "Você é mesmo um bagunceiro e joga tudo por todo lado".

Em vez de criar o hábito de repreender a criança o tempo todo, os pais precisam interagir de forma positiva valorizando suas realizações no cotidiano. O elogio funciona como uma força poderosa na mudança do comportamento e no aumento da segurança. Se numa fase da infância descer a escada sozinho ou amarrar o sapato requer concentração, deve ficar claro o quanto esse esforço é apreciado.

Quem recebe incentivos explora situações novas com mais confiança. Esses elogios devem ser específicos. Por exemplo: "Você está de parabéns; fez a lição e agora brinca como combinamos". Beijos, abraços e brincadeiras que envolvem toque também fazem a criança sentir-se amada e bem-aceita pelo que ela é e pelo que é capaz de realizar. O resultado será um adulto confiante, produtivo e feliz.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Como interpretar os desenhos das crianças

Segundo os psicólogos da Unidade de Desenvolvimento Psicológico e Educativo de San Salvador, por ética, só uma pessoa especializada, como alguns psicólogos, pode interpretar os desenhos, seguindo protocolos estabelecidos para esse fim.
O especialista deve levar em conta a condição biográfica e familiar da pessoa que desenhou, bem como sua história pessoal, que servirá como marco de referência de quem está fazendo o desenho. Além disso, é necessário levar em conta que um desenho é importante, mas não define tudo. É uma expressão de sentimentos e de desejos que podem ajudar a saber, por exemplo, como se sente a criança a respeito da sua família, sua escola, etc.
Através dos desenhos das crianças, pode-se observar detalhes que para uma pessoa adulta pode passar despercebido. O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação entre a criança e seu mundo exterior. A primeira porta que a criança abre o seu interior.
Formas de interpretação do desenho infantil
Existem algumas pistas que podem orientar os pais sobre o que diz o desenho do seu filho. No entanto, são puramente orientações. Segundo a especialista canadense, Nicole Bédard, o desenho diz muitas coisas. Exemplos:
Posição do desenho – Todo desenho na parte superior do papel, está relacionado com a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel nos informa sobre as necessidades físicas e materiais que pode ter a criança. O lado esquerdo indica pensamentos que giram em torno ao passado, enquanto o lado direito, ao futuro. Se o desenho se situa no centro do papel, representa o momento atual.
Dimensões do desenho -  Os desenhos com formas grandes mostram certa segurança, enquanto os de formas pequenas parecem ser feitas por crianças que normalmente precisam de pouco espaço para se expressar. Podem também sugerir uma criança reflexiva, ou com falta de confiança.
Traços do desenho -  Os contínuos, sem interrupções, parecem denotar um espírito dócil, enquanto o apagado ou falhado, pode revelar uma criança um pouco insegura e impulsiva.
A pressão do desenho - Uma boa pressão indica entusiasmo e vontade. Quanto mais forte seja o desenho, mais agressividade existirá, enquanto as mais superficiais demonstra falta de vontade ou fadiga física.
As cores do desenho – O vermelho representa a vida, o ardor, o ativo; o amarelo, a curiosidade e alegria de viver; o laranja, necessidade de contato social e público, impaciência; o azul, a paz e a tranquilidade; o verde, certa maturidade, sensibilidade e intuição; o negro representa o inconsciente; o marrom, a segurança e planejamento. É necessário acrescentar que o desenho de uma só cor, pode denotar preguiça ou falta de motivação. 
Esses tipos de interpretação, são apenas uma pincelada dentro do grande mundo que é o desenho infantil. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim como as regras de interpretação do desenho infantil. Se alguma coisa te preocupa no seu filho, e se for necessário, busque um especialista.



Fonte:http://pedagogiadobrasil.blogspot.com.br 

5 Atividades para ajudar as crianças a desenvolver o controle emocional

Chelsea do Blog Moments Day http://www.momentsaday.com aborda o tema desenvolvimento do controle emocional das crianças com 5 atividades fantásticas que vão ajudar o seu filho a ter mais controle e inteligência emocional. Postagem na íntegra com intercâmbio de outros sites citados.

5 Atividades para ajudar as crianças a desenvolver o controle emocional
Recentemente, em nossa casa, temos vindo a trabalhar em tornar-se conscientes de nossas emoções e escolher para lidar com eles de uma maneira positiva. É uma viagem ao longo da vida, para dizer o mínimo ... e eu tenho que admitir que estou recebendo tanto de explorar estes assuntos como meus filhos. Mas pouco a pouco as conversas e atividades estão valendo a pena, para todos nós.
Da minha experiência, aqui estão cinco maneiras fáceis os pais podem começar a ajudar os filhos a desenvolver o controle emocional:
  • Ajude seu filho a ganhar uma consciência do que estão sentindo, aprendendo a reconhecer rostos.   Danya Banya  compartilha uma maneira artística para praticar esta habilidade através da criação de DIY Emo Dolls .
  • Identificar as emoções e aprender o que sentem como é o primeiro passo antes de saber como agir.   Buggy e Buddy dá uma outra abordagem criativa para ajudar as crianças a explorar as emoções através da criação de um Centro de Sentimentos .
  • Uma vez que eles têm conhecimento de quaisquer sentimentos perturbadores, oferecer ao seu filho uma maneira de liberar a energia negativa, como espremer laranjas ou batendo massinha - encontrar mais sugestões em  Fireflies e mudpies .http://www.firefliesandmudpies.com
  • Criar uma ferramenta para o seu filho a usar quando estiver se sentindo ansioso longe de casa, bem como, como fazer uma Stress Ball DIY  (como os balões cheios de água da foto da postagem ) - idéia e direções de uma mãe com um Plano de Aula .
  • Faça uma lista de atividades de aliviar o stress que seu filho pode fazer quando eles estão se sentindo chateado, triste ou com raiva. Alguns itens em nossa lista de "Atividades para acalmar" incluem a leitura de livros sobre a cama, ouvindo histórias de áudio, ou tomar um banho. Tendo esta lista faz com que seja mais fácil tomar ativamente tempo para esfriar, então podemos resolver o problema uma vez que o humor tem aliviado.
FONTE: http://www.momentsaday.com
EMO DOLLS  por Danya Banya http://www.danyabanya.com
A Blogueira Danya ensina como fazer os bonecos de sentimentos em seu blog:

DIY Emo Dolls!  Ajude seu filho a aprender sobre expressões faciais, emoções e empatia com esses brinquedos educativos gratuitos que você pode fazer com materiais reciclados em sua própria casa.
Eu tenho vontade de fazer essas bonecas por alguns anos agora. Eu já vi algumas versões deles no  Playschool  ao longo dos últimos anos. Quando eu estava pesquisando para este post, descobri também alguns dos mais bonitos feitos por  The Train Craft e um pouco de aprendizado for Two .
Para a minha versão, você precisa de tubos de papelão em dois diâmetros diferentes, de modo que eles se encaixam uns dentro dos outros. Eu usei rolos de papel higiênico para os tubos externos e um rolo de filme plástico para os tubos internos.(Algumas escolas têm uma aversão aos rolos de papel higiênico - você também pode usar rolos de papel toalha ou outros tubos de papelão e só cortar com o comprimento certo).
Com uma tesoura pequena afiada, cortei pequenos círculos de cada um dos rolos de papel higiênico, certificando-se que os círculos eram do mesmo tamanho e distância da borda do rolo.
Em seguida, usando uma faca serrilhada, eu cortar o rolo de filme plástico em três pedaços grandes, cada um apenas alguns milímetros mais curtos do que o comprimento do tubo de rolo de papel higiénico. E eu não podia perder a offcut - que tornou-se o bebê ou de fadas.


Eu praticava desenho expressões faciais em um pedaço de papel, antes de tentar atraí-los sobre os tubos de papelão. Quando eu estava confiante, eu inseri o rolo de diâmetro menor para o maior, e chamou as expressões dentro da área 'face', torcendo o rolo interior para fornecer um novo rosto branco como eu fui. Tentei incluir uma mistura de emoções - alegria, tristeza, surpresa, com raiva, êxtase, confuso, desconfiado. Achei que eu poderia caber 3-4 expressões diferentes em cada extremidade dos rolos internos.
Aqui estão as minhas tentativas. As crianças mais velhas podem ser capazes de desenhar essas diferentes expressões por si.

Eu já fiz alguns 'roupas' para estas bonecas, decorando os rolos de papel higiênico exteriores. Mas antes que eu fiz isso, eu pensei que seria interessante deixar JJ brincar com eles enquanto eles ainda estavam 'em branco'.
Aqui ela é 'reunião' los pela primeira vez.
E o sucesso! Ela começou o papel que joga com eles imediatamente. Ela amava ser capaz de tirar o tubo interno para fora e ver todas as opções diferentes de expressão, antes de escolher a expressão apropriada para atender a emoção que ela queria que seu personagem se sentir.
JJ de explorar as diferenças entre meninas e meninos, no momento, portanto, em sua peça inicial, ela escolhe os rostos felizes para as bonecas que ela decidiu que eram bonecas menina, e os rostos raiva ou triste para as bonecas que ela decidiu que eram bonecos de menino . Apesar de ter muitos amigos que são meninos (e de fato o seu melhor amigo é um menino), eu notei que ela role play é muito mais do que sexo tendenciosa seu jogo da vida real. Isso é algo que eu vou manter um olho sobre, mas ainda era interessante que essas bonecas proporcionou-lhe a oportunidade de explorar esses conceitos.
Agora, eu estou feliz em deixar JJ dirigir a peça. Mas estas bonecas também poderia ser usado para jogar ativamente papel cenários para abordar áreas de preocupação.



Aprender sobre os sentimentos: um fácil de Criar Centro de Aprendizagem para Crianças
22 de julho de 2013 · por Chelsey · 7 Comentários Fonte:  http://buggyandbuddy.com

Experiência da Blogueira Chelsey com sua filha Lucy

Aqui está um centro simples que você pode configurar em casa ou na sala de aula para ajudar as crianças a explorar as emoções e aprender sobre sentimentos !

A importância dos sentimentos Explorandos
Uma das coisas mais importantes que eu tento ensinar meus filhos é entender e nomear seus sentimentos. É uma lição importante para as crianças a perceber que diferentes emoções estão bem e reconhecer esses sentimentos em si mesmos e, eventualmente, em outros. É especialmente importante para as crianças a saber que nem sempre tem que se sentir feliz. Isso é normal sentir-se triste, tímido ou até mesmo ciúmes. Uma vez que as crianças aprendem a compreender como eles estão se sentindo, eles podem eventualmente melhor exibição empatia para com os outros e usar essas habilidades para desenvolver relacionamentos saudáveis ​​com os seus pares. 
  
Criação de um centro Sentimentos
Uma maneira de ajudar as crianças a começar a explorar sentimentos e iniciar conversas sobre eles é a criação de um centro de sentimentos em sua sala de aula ou em casa.As crianças podem explorar sentimentos através de livros, desenho, praticando expressões faciais em um espelho e interagir com bichos de pelúcia ou bonecas.
Para os nossos sentimentos centrar em casa, coloquei um espelho no chão ao nível das crianças. Eu também acrescentou um conjunto de infantis livros relacionados com sentimentos. Em uma prateleira próxima eu colocar alguns lápis de cor, um jornal e, de Lucy revista poesia . Você também pode adicionar alguns bichos de pelúcia ou bonecas para o centro. As crianças adoram jogo imaginário com bichos de pelúcia , e fornecendo alguns amiguinhos por perto, as crianças podem interagir e discutir seus sentimentos com eles.
  

Lucy tem realmente uma boneca de pelúcia chamado de Kimochi . Você já ouviu falar deles? Basicamente, eles são bonecas emoção que vêm com pequenos pelúcia almofadas emoção kimochihttps://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjFjoyAb1xFAF8SuHzaeDwvmCHUh3quN_Zt1XSVf2Q5s9W9XmQTrHit2SFXM5Vqv4zE6mhZbu0UjAfoRUtcV238NbTyIOYe0hvaeiGdk0ZsBrrdn2zQzc4jm2oQ3ko2iE3fZuSwW0v74cB_47c6LmPCDhaPIwmuU_vu9mJVFcjWPy94dQK40SP5n3xjYQ6paQ= . As bonecas têm um bolso onde você pode armazenar as pequenas almofadas sentimento de pelúcia. Colocamos a sua boneca Kimochi no centro da sensação também.
  Meu objetivo com o nosso centro de sentimentos era apenas para ter um lugar simples que permitiu Lucy para explorar os sentimentos de qualquer jeito que ela queria. Ela não era obrigada a fazer nada. Eu definir o centro até um dia, enquanto ela estava descansando em seu quarto. Quando ela foi feita em repouso, eu apresentei a ela. Nós passamos por todos os materiais juntos. Primeiro, ela escolheu alguns livros para eu ler para ela, e então ela passou muito tempo a explorar o centro por conta própria. 
  
Eu acho que uma de suas coisas favoritas a fazer era fazer caretas diferentes no espelho!Ela amava tentando copiar as que ela via nos livros.
   
Os benefícios na vida cotidiana

A exploração de sentimentos tenha prevalecem nas coisas que fazemos todos os dias. Eu sempre ouvi-la falando com suas bonecas com os sentimentos em seu jogo. Quando lemos histórias de ninar que ela vai trazer como os personagens estão sentindo e por que ela acha que eles estão sentindo uma certa maneira. Ele também ajudou, aumentando seu vocabulário e compreensão dos sentimentos. Agora, quando ela encontra uma situação com seus pares, ela pode falar comigo sobre isso com facilidade, e é também a ajudou a tentar entender as ações de seu pares em determinadas situações.