segunda-feira, 20 de março de 2017

Dia Internacional da Síndrome de Down


Hoje fui á sessão solene da Câmara dos deputados do DF pelo dia 21 de março, dia internacional da Síndrome de Down. A mesa foi composta por pessoas importantes que portam esta síndrome, mas não se deixaram limitar pela discriminação: havia uma escritora, um musicista, um assistente parlamentar, uma vendedora de jóias de uma loja muito famosa aqui do Brasil, uma jovem estudante que dançou lindamente para nós.

O hino foi tocado em flauta doce por um musicista, vi crianças dançando dança cigana, vi lindas modelos da Fashion Inclusive (agência de modelos) e minha querida amiga: Fabiana Gadelha,  falou sobre a adoção de crianças com Down, pois além de ter essa experiência, trabalha, desde muitos anos, para ajudar as famílias na que querem adotar. O livro que eu ajudei a filha biológica dela a escrever (Meus Irmãos Chegaram), deu voz a uma experiência da adoção que esta família teve com um lindo menino, que eu tenho o privilégio de acompanhar seu crescimento: Miguel.

O dia internacional da Síndrome de down serve para mostrar ás pessoas que a pessoa com Down é capaz de fazer muitas coisas e ter uma vida normal se viver em um meio sem preconceito, sem limitações principalmente dos pais. Se os pais tiverem a consciência disso e fizerem o papel de pais, que no meu entendimento é, serem facilitadores do desenvolvimento da criança, eles estarão criando adultos capazes e felizes. A sociedade, por sua vez também tem o seu papel de dizer não á discriminação.  Dia 21 é o dia internacional da Síndrome de Down: viver sem preconceito é ser feliz.